IGUAL POR IGUAL
SOMOS QUATRO, E SOMAMOS UM
E O QUE SE HÁ DE FATO, É QUE AS VEZES SOU NENHUM
O PRIMEIRO APARECE E SE DISTACA
E SE DIVIDE AO MEIO CORTADO PELA FACA
É VIRADO O SEGUNDO COMO DOIS DE PAUS
E AÍ QUANDO SE PERCEBE O CAOS
O MOLEQUE DANADO, CORTANDO O ATALHO
COLOCA O TERCEIRO DE VOLTA PRO BARALHO
PARA OCULTAR EM UM QUARTO, A FACE OCULTA DO MAL
UM POR TODOS E OS QUATRO POR UM IDEAL
IGUAL POR IGUAL
E A ESPADA EM PUNHO
EM UM DIA 16 DE JUNHO.
Rafael Burgath 25/03/07
Um comentário:
Fazia tempo que eu nao passava por aqui. Deu saudade da sua poesia. Gosto do som do seu texto. Me inspira...
Beijos congelados...
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